Bebês com menos de 6 meses estão em um grupo de alto risco de complicações e mortalidade por H1N1/Influenza. Não leve seu bebê à lugares com aglomeração de pessoas, lave as mãos antes de amamentar, dar mamadeira ou fazer a troca de fradas, mantenha a casa arejada e não permita a visita de pessoas com sintomas de gripe ou resfriado. Lembramos que o leite materno, além de rico em nutrientes é fonte de anticorpos contra vários tipos de doenças!
Já ouviu falar em Estratégia COCOON? Essa estratégia é recomendada pela Academia Americana de Pediatria, pelo Comitê de Vacinas do CDC/EUA, pela Academia Americana de Obstetrícia e Ginecologia, pela Sociedade Brasileira de Pediatria e pela Sociedade Brasileira de Imunizações. Recomenda se a Vacinação da família e dos cuidadores para garantir a proteção do bebê que ainda não pode receber a vacina. Mãe, pai, irmãos, avós e quaisquer outros familiares que convivam ou qualquer outra pessoa que cuide do bebê, devem se vacinar.
Tanto a Vacina Trivalente como a Tetravalente protegem contra o H1N1, a diferença é que a tetravalente protege para mais um tipo de Influenza B.
Vacina da Gripe é TODO ANO!
É importante vacinar-se antes da chegada do inverno!
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A FIBROSE Cística (Mucoviscidose) é uma doença genética que afeta um grupo especial de glândulas do organismo (as glândulas exócrinas), fazendo com que as mesmas produzam uma secreção muito espessa, o que atrapalha o funcionamento adequado de vários órgãos do corpo humano, especialmente os pulmões e o sistema digestivo.
Os principais sintomas que levam a suspeita da Fibrose Cística (Mucoviscidose) são:
Tosse crônica;
Pneumonias de repetição;
Secreção (catarro) abundante;
Diarreias constantes;
Fezes com odor forte e presença de óleo;
Dificuldade de ganhar peso;
Apetite voraz;
Transpiração excessivamente salgada.
Caso a criança ou adolescente apresente algum destes sintomas, é necessário fazer um exame, chamado “Teste de Suor”, onde dosagens de nível elevado de cloro no suor vão concluir o diagnóstico.
As manifestações mais freqüentes da Mucoviscidose estão ligadas aos aparelhos digestivo e respiratório.
Digestivo :
Nosso organismo produz a secreção pancreática que ajuda a digerir e absorver os alimentos consumidos. Nas crianças com Mucoviscidose a secreção do pâncreas está comprometida e os pacientes não conseguem fazer digestão normal dos alimentos. Conseqüentemente, as crianças têm um apetite voraz, alimentam-se bem, mas como não conseguem absorver proteínas, gorduras e vitaminas, acabam ficando desnutridas. É comum o aparecimento de diarréia persistente, com gordura (óleo) nas fezes.
Respiratório :
Nos pulmões normais são produzidas secreções continuamente, com a função de limpá-los das impurezas que respiramos. Esta secreção é eliminada de forma imperceptível, continuamente, e engolida sem que se perceba. Na Mucoviscidose, a secreção produzida nos pulmões é extremamente espessa e abundante, o que dificulta sua saída. Como conseqüência, o indivíduo está sempre com os pulmões cheios de secreção (“peito cheio”), o que facilita a ocorrência de infecções pulmonares crônicas e de repetição.
O diagnóstico precoce da fibrose cística, seguido do tratamento indicado, é de grande importância para que o paciente tenha melhor qualidade de vida e bem estar, mesmo convivendo com a doença.
O Teste do Pezinho – É um teste simples, realizado em recém-nascidos, com o objetivo de detectar precocemente doenças infecciosas, metabólicas e genéticas, entre elas a fibrose cística. O Teste do Pezinho não é um diagnóstico definitivo, mas indicador da presença do gene defeituoso. Em caso de resultado positivo, outros exames devem ser realizados para confirmação da doença.
O tratamento da Mucoviscidose é rigoroso, contínuo, e requer abordagem multidisciplinar.
O tratamento leva em conta a idade e grau de evolução da doença no paciente. O foco é a manutenção da nutrição para ganho de peso e crescimento adequados, prevenção e tratamento de infecções nos sistemas respiratório e digestório e estimulação de atividades físicas.
Fonte: Instituto da Criança (ICr) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Fonte: http://fisioterapia.com/tratamento-da-fibrose-cistica/
Câncer Infantil: fique atento aos seguintes sintomas que podem indicar a doença:
• Perda de peso – inexplicável e contínua.
• Dor nos ossos e nas articulações.
• Dores de cabeça, acompanhadas de vômitos.
• Caroços que não cedem – costumam aparecer no pescoço, axilas, virilhas e abdome.
• Aumento do volume da barriga.
• Petéquias – pequenas manchas avermelhadas que indicam sangramento dos vasos sanguíneos, geralmente capilares.
• Manchas roxas na pele (hematomas) sem que houvesse pancada no local.
• Brilho esbranquiçado em um dos olhos quando a retina é exposta à luz, como a de flashes.
• Cansaço constante e palidez – Anemia.
• Febre persistente de origem indeterminada ou desconhecida.
• Infecções frequentes, baixa imunidade.
É muito importante fazer o acompanhamento médico pediátrico da criança durante todo o seu desenvolvimento, assim podemos prevenir e nos antecipar para evitar muitas complicações que podem ocorrer nesta fase. O Pediatra é o médico especialista que atende crianças desde o nascimento até a adolescência.
A Síndrome mão-pé-boca é uma doença contagiosa causada pelo vírus Coxsackie da família dos enterovírus, que habitam normalmente o sistema digestivo e também podem provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa da boca). As crianças menores de 5 anos correm mais risco de contágio, pois costumam colocar as mãos e objetos na boca.
O período de incubação oscila entre um e sete dias. Na maioria dos casos, os sintomas são leves e podem ser confundidos com os do resfriado comum.
• FEBRE alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões;
• Aparecimento na boca, amídalas e faringe de MANCHAS VERMELHAS com vesículas branco-acinzentadas no centro que podem evoluir para ulcerações muito dolorosas; causando dificuldade para engolir e muita salivação.
• Erupção de pequenas BOLHAS em geral nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que pode ocorrer também nas nádegas e na região genital.
A transmissão se dá através do contato direto entre as pessoas ou com as fezes, saliva e outras secreções, ou então através de alimentos e de objetos contaminados.
Não existe vacina contra a doença.
Em geral, como ocorre com outras infecções por vírus, ela regride espontaneamente depois de alguns dias. Por isso, na maior parte dos casos, o tratamento é sintomático.
• O ideal é que o paciente permaneça em repouso, tome bastante líquido e alimente-se bem.
• Dê preferência as bebidas geladas, como sucos naturais, chás e água, pois são indispensáveis para manter a boa hidratação do organismo além de facilitarem a deglutição.
• A criança deve ficar em casa, em repouso, enquanto durar a infecção.
• Lave as mãos antes e depois de lidar com a criança doente, ou levá-la ao banheiro.
• O cuidado com a higiene deve ser maior em ambientes escolar, onde as crianças tem contato mais direto umas com as outras e com objetos e brinquedos comuns.
• Não faça automedicação! Consulte seu Pediatra!
fonte: (https://drauziovarella.com.br)