CRM 13.805 | RQE 11.875
. Graduada em Medicina pela Universidade Regional de Blumenau – FURB
. Especialização e Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Municipal do Tatuapé Dr. Carmínio Caricho – São Paulo|SP
. Especialização e Residência Médica em Cirurgia Pediátrica no Hospital Pequeno Príncipe – Curitiba|PR
. Aperfeiçoamento em Minimally Invasive Surgery – Rocky Mountain Hospital for Children – Estados Unidos.
. Especialização em Cirurgia Minimamente Invasiva no Instituto Jacques Perissat.
. Para agendar consultas ligue 3367-2727 | Piso Superior
A Cirurgia Pediátrica é a área da cirurgia que trabalha com crianças. Este setor existe por que as operações em crianças são bastante diferentes das que os cirurgiões de adultos estão acostumados a praticar diariamente. Ao contrário do que se poderia pensar, as cirurgias em pacientes infantis ou adolescentes têm características próprias e não são simples intervenções em adultos em miniatura.
Para se tornar cirurgião pediátrico, o médico tem de cumprir período de dois anos de residência em cirurgia geral. Após isso, ele ainda fará mais três anos de residência em cirurgia pediátrica, quando verá as diferenças existentes no tratamento de adultos e de crianças. Além de serem mais delicadas de se operar, por se tratar de corpos menores e ainda em desenvolvimento, as crianças ainda apresentam problemas específicos, desde o período que antecede o nascimento até a adolescência. Assim, normalmente as operações são realizadas com aplicação de anestesia geral e não necessitam que o paciente durma no hospital.
Casos cirúrgicos muito comuns em crianças são as hérnias inguinais, hérnia umbilical, testículos que não estão situados na bolsa escrotal, hipospadia e fimose, entre outros. Depois da residência em Cirurgia Pediátrica, o médico ainda realiza provas escrita e oral e, caso aprovado, recebe o título de Cirurgião Pediátrico.
Em geral, os cirurgiões pediátricos trabalham em conjunto com neonatologistas ou pediatras, a fim de se encontrar a melhor solução para cada caso.
A cirurgia minimamente invasiva tem como objetivo a máxima preservação da anatomia com a mínima agressão ao organismo, mas suficiente para resolver o problema. Os vários benefícios são: cicatriz cirúrgica reduzida, menos dor pós-operatória, menor taxa de complicações, recuperação mais rápida, alta hospitalar precoce, retorno mais rápido as atividades habituais e maior conforto do paciente.
A utilização de equipamentos cirúrgicos modernos como o microscópio, a endoscopia e técnicas percutâneas possibilitam que a experiência de ser operado seja algo o menos incômodo possível. Procurando aliar o máximo de eficiência, com o máximo de previsibilidade.