Quando inauguramos a Clínica CLIPI em 1994, éramos uma pequena sala de vacinas anexo à clínica.
Com o tempo, a demanda aumentou e a necessidade em desenvolver um ambiente único e especial para a vacinação, foi o impulso que fez nascer a CLIPI Vacinas.
Tudo foi planejado com base em nossos ideais de uma empresa familiar, onde pensamos, trabalhamos e torcemos juntos.
Depois de 30 anos promovendo saúde e prevenção de doenças através da vacinação, nossa busca por conhecimento e atualizações é constante, numa frente que muda frequentemente.
Continuamos inovando com foco na humanização do ato vacinal.
“Queremos crescer com as nossas crianças, além dos adultos e idosos que buscam e confiam em nosso trabalho.”
Ousamos em reprogramar toda a nossa prática de atendimento, eliminando por completo o uso da maca para a aplicação das vacinas.
Aqui, o colo é o melhor lugar do mundo, onde a criança é acolhida e tranquilizada “dentro de um abraço”.
A MAMALGESIA também é um recurso que utilizamos com o objetivo de tornar o momento da vacina mais tranquilo para as crianças e a família.
A técnica é aprovada pela OMS e consiste na utilização do ato de amamentar durante um processo doloroso com objetivo de acolher, diminuir a dor e acalmar os bebês.
Isso ocorre porque o leite materno contém endorfina, substância química que ajuda a suprimir a dor, além de todo o acolhimento, calor e afeto que estar no colo da mãe promove naturalmente.
Quando o bebê é amamentado durante ou logo após o ato vacinal, percebemos o grande efeito deste ato de amor.
“Menos dor e mais amor no momento da vacina!”
Nos primeiros meses de vida do bebê, tem vacina quase todo mês, e muitas vezes mais de uma, não é mesmo?
Pensando em minimizar o desconforto e o estresse desse momento, tanto para o bebê quanto para seus pais, aqui na Clipi Vacinas nós aplicamos VACINAS SIMULTÂNEAS, isso mesmo, duas vacinas ao mesmo tempo.
Estudos comprovam que o cérebro da criança recebe a informação de que foi realizada apenas uma picadinha, e com isso diminuímos o impacto deste momento.
É muito importante entender que, mesmo que haja um choro nesse momento, precisamos ter a clareza de que este é um ato de amor e proteção, e com isso podemos transmitir ainda mais segurança à criança no momento da vacina.
“Vacinação humanizada para todos”
Contamos ainda com alguns recursos terapêuticos para distração e relaxamento das crianças, como brinquedos terapêuticos e o óculos de realidade virtual com vídeos em 3D.
“Porque o momento da vacinação também pode ser divertido”
Aqui você encontra calendários de vacinação para todas as fases da vida.
HPV
Na mulher, protege contra: câncer de colo do útero, vulva e vagina, além de verrugas genitais. No homem, câncer de boca, garganta e ânus, além das verrugas genitais. Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16, 18, licenciada para meninas, meninos e jovens de 9 a 26 anos de idade, e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade. O esquema de doses para meninas e meninos é de três doses: 0, 1-2 e 6 meses. A vacina HPV deve ser indicada o mais precocemente possível. Vacina contraindicada para gestantes.
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
É considerado protegido o adolescente que tenha recebido duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Até a idade de 12 anos, considerar aplicação de vacina combinada quádrupla viral (SCRV).
Hepatites A, B ou A e B
Hepatite A: duas doses, no esquema 0 e 6 meses.
Hepatite B: três doses, no esquema 0, 1 e 6 meses.
Hepatite A e B: para menores de 16 anos: duas doses: 0 e 6 meses. para maiores de 16 anos: três doses, no esquema 0, 1 e 6 meses.
Adolescentes não vacinados na infância para as hepatites A e B devem ser vacinados o mais precocemente possível para essas infecções. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para hepatites A e B.
Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto / Difteria, tétano e coqueluche
Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço a partir dos 11 anos com dTpa a cada sete a dez anos após a última dose.
Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar com a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.
Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina dTpa, substituí-la pela vacina dT; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com dT, substituí-la pela vacina dTpa, completando três doses da vacina com o componente tetânico.
O uso da vacina dTpa, em substituição à dT, para adolescentes e adultos, objetiva, além da proteção individual, a redução da transmissão da bactéria Bordetella pertussis, principalmente para suscetíveis com alto risco de complicações, como os lactentes.
Para indivíduos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica, ou na falta de dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-VIP).
Varicela (catapora)
Duas doses, com intervalo de três meses em menores de 13 anos e intervalo de um a três meses em maiores de 13 anos. Recomendada para aqueles sem história de infecção prévia. Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Até a idade de 12 anos, considerar a aplicação de vacina combinada quádrupla viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) para os adolescentes suscetíveis à varicela.
Influenza (gripe)
Dose única anual. Recomendada para todos os adolescentes.
Meningocócica conjugada ACWY
Aos 11 anos, seguida de uma dose de reforço cinco anos depois. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada.
Meningocócica B
Duas doses com intervalo de um mês. Não se conhece ainda a duração da proteção, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforço.
Febre amarela
Uma dose para os residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Pode ser recomendada para atender às exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais. Contraindicada para imunodeprimidos. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem.
HPV
Na mulher, protege contra: câncer de colo do útero, vulva e vagina, além de verrugas genitais. Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16, 18, licenciada para meninas, meninos e jovens de 9 a 26 anos de idade, e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade. O esquema de doses para meninas e meninos é de três doses: 0, 1-2 e 6 meses. A vacina HPV deve ser indicada o mais precocemente possível.
A vacinação de mulheres com mais de 26 anos, com ambas as vacinas, é considerada segura e eficaz por órgãos regulatórios de muitos países. Mulheres mesmo que previamente infectadas podem se beneficiar da vacinação.
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
É considerada protegida a mulher que tenha recebido em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas.
Vacinas de vírus atenuados são de risco teórico para o feto, sendo portando, contraindicadas em gestantes.
Hepatites A, B ou A e B
Hepatite A: duas doses, no esquema 0 e 6 meses.
Hepatite B: três doses, no esquema 0, 1 e 6 meses.
Hepatite A e B: três doses, no esquema 0, 1 e 6 meses.
Hepatite A é vacina inativada, portanto, não contraindicada em gestantes. Considerando-se que no Brasil são frequentes situações de risco aumentado de exposição ao vírus, a vacinação de gestantes deve ser considerada. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B.
Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto /Difteria, tétano e coqueluche
Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com dTpa a cada dez anos.
Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar com a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.
Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina dTpa, substituí-la pela vacina dT; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com dT, substituí-la pela vacina dTpa, completando três doses da vacina com o componente tetânico.
A melhor época para a aplicação da vacina dTpa em gestantes é entre 27ª e a 32ª semana de gestação (permite transferência de maior quantidade de anticorpos maternos para o feto), mas a vacina pode ser recomendada a partir da 20ª semana até o momento do parto. Mulheres não vacinadas na gestação devem ser vacinadas no puerpério, o mais precocemente possível. A vacinação com dTpa deve ser repetida a cada gestação.
Para mulheres que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica, ou na falta de dTpa, recomendar a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-VIP).
Varicela (catapora)
Duas doses com intervalo de um a três meses entre elas.
Vacinas de vírus atenuados são de risco teórico para o feto, sendo portando, contraindicadas em gestantes.
Influenza (gripe)
Dose única anual.
Recomendada para todos os adultos. A gestante é grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus da influenza. A vacina influenza será recomendada nos meses da sazonalidade do vírus, mesmo no primeiro trimestre de gestação.
Febre amarela
Uma dose para os residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira.
A vacina febre amarela (de vírus atenuado) é contraindicada na gravidez, porém seu uso pode ser permitido após ponderação do risco/benefício da vacinação das gestantes: 1) não anteriormente vacinadas e que residem em áreas de grande risco de febre amarela; 2) que vão se deslocar para região de risco da doença, na impossibilidade total de se evitar a viagem durante a gestação. Gestantes que viajam para países que exigem o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP), deve ser isentadas da vacinação, caso a viagem não seja de alto risco para a febre amarela. Essa vacina está contraindicada durante a lactação até que o bebê complete 6 meses de idade. Se necessária a vacinação, nesses casos, suspender o aleitamento materno por pelo menos 15 dias e preferencialmente 30 dias após a imunização. Vacina contraindicada para imunodeprimidas. Quando os riscos de adquirir doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização. Vacinar pelo menos 10 dias antes da viagem.
Meningocócica conjugada ACWY
Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica.
As vacinas meningocócicas conjugadas se mostram seguras quando usadas em gestantes. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada.
Pneumocócica conjugada
Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado para mulheres com 60 anos ou mais (ver Calendário SBIm de vacinação do idoso).
A VPC13 está licenciada a partir dos 50 anos de idade, ficando a critério médico sua recomendação nessa faixa etária. VPC13 e VPP23 são vacinas inativadas, portanto sem riscos teóricos para a gestante e o feto. Devem ser recomendadas para gestantes de alto risco para a doença pneumocócica, não imunizadas previamente.
Meningocócica B
Duas doses com intervalo de um mês. Não se conhece ainda a duração da proteção, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforço.
Herpes Zóster
Recomendada para mulheres com 60 anos ou mais, dose única (ver Calendário SBIm de vacinação do idoso).
Vacina licenciada a partir dos 50 anos. Recomendada mesmo para aquelas que já apresentaram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardar intervalo mínimo de 6 meses e preferencialmente de 1 ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. Contraindicada em imunodeprimidas.
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
É considerada protegida o individuo que tenha recebido em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Contraindicada para imunodeprimidos.
Hepatites A, B ou A e B
Hepatite A: duas doses, no esquema 0 e 6 meses.
Hepatite B: três doses, no esquema 0, 1 e 6 meses.
Hepatite A e B: três doses, no esquema 0, 1 e 6 meses.
Homens não imunizados anteriormente para as hepatites A e B devem ser imunizados. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para hepatites A e B.
HPV
Vacina HPV6, 11, 16, 18: três doses no esquema 0, 2 e 6 meses. A vacina HPV6, 11, 16, 18 está licenciada e recomendada para meninos e jovens de 9 a 26 anos de idade.
Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto /Difteria, tétano e coqueluche
Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com dTpa a cada dez anos.
Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar com a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.
Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina dTpa, substituí-la pela vacina dT; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com dT, substituí-la pela vacina dTpa, completando três doses da vacina com o componente tetânico.
O uso da vacina dTpa, em substituição à dT, para adolescentes e adultos, objetiva, além da proteção individual, a redução da transmissão da bactéria Bordetella pertussis, principalmente para suscetíveis com alto risco de complicações, como os lactentes.
Para indivíduos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica, ou na falta de dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-VIP).
Varicela (catapora)
Duas doses com intervalo de um a três meses entre elas.
Recomendada apenas para adultos sem história anterior de varicela. Contraindicada para imunodeprimidos.
Influenza (gripe)
Dose única anual.
Recomendada para todos os adultos.
Meningocócica conjugada ACWY
Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica.
Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada.
Meningocócica B
Duas doses com intervalo de um mês. Não se conhece ainda a duração da proteção, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforço.
Febre amarela
Uma dose para os residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira.
Pode ser recomendada para atender às exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais. Contraindicada para imunodeprimidos. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem.
Pneumocócica conjugada
Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado para indivíduos com 60 anos ou mais (ver Calendário SBIm de vacinação do idoso).
A VPC13 está licenciada a partir dos 50 anos de idade , ficando a critério médico sua recomendação nessa faixa etária.
Herpes Zóster
Recomendada para indivíduos com 60 anos ou mais, dose única (ver Calendário SBIm de vacinação do idoso)
Vacina licenciada a partir dos 50 anos. Recomendada mesmo para aqueles que já apresentaram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardar intervalo mínimo de seis meses e preferencialmente de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. Contraindicada em imunodeprimidos.
Influenza (gripe)
Dose única anual.
Recomendada para todos os idosos. Os maiores de 60 anos fazem parte do grupo de risco aumentado para as complicações e óbitos por influenza. Vacina quadrivalente com duas cepas A e duas cepas B, se disponível, pode ser recomendada.
Pneumocócica conjugada
Iniciar com uma dose da VPC13 seguida de uma dose de VPP23 dois meses depois, e uma segunda dose de VPP23 cinco anos depois.
Para aqueles que já receberam a VPP23, recomenda-se o intervalo de um ano para a aplicação da segunda dose de VPP23, com intervalo mínimo de dois meses entre elas. Para os que já receberam duas doses de VPP23, recomenda-se uma dose de VPC13, com intervalo mínimo de um ano após a última dose de VPP23. Se a segunda dose de VPP23 foi aplicada antes dos 65 anos, está recomendada uma terceira dose depois dessa idade, com intervalo mínimo de cinco anos da última dose.
Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto /Difteria, tétano e coqueluche
Uma dose da vacina dTpa é recomendada, mesmo nos indivíduos que receberam a vacina dupla bacteriana do tipo adulto (dT).
Com esquema de vacinação básico para o tétano completo: reforço com dTpa a cada dez anos.
Com esquema de vacinação básico para o tétano incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.
Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina dTpa, substituí-la pela vacina dT; e na impossibilidade da aplicação das outras doses do dT, substituí-la pela vacina dTpa, completando três doses da vacina com o componente tetânico.
O indivíduo com mais de 60 anos é considerado de risco para as complicações relacionadas à coqueluche. A vacina é recomendada memso para aqueles que tiveram a doença, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente. Na possibilidade de acesso à vacina dTpa, deve ser recomendada vacina dTpa-VIP ou vacina dT.
Hepatites A, B ou A e B
Hepatite A: duas doses, no esquema 0 e 6 meses.
Hepatite B: três doses, no esquema 0, 1 e 6 meses.
Hepatite A e B: três doses, no esquema 0, 1 e 6 meses.
Na população com mais de 60 anos é maior a possibilidade de se encontrar indivíduos com anticorpos contra a hepatite A. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é prioritária. A sorologia pode ser solicitada para definição da necessidade ou não de vacinar. Em contactantes de doentes com hepatite A, ou durante surto da doença, a vacinação deve ser acompanhada da aplicação de imunoglobulina padrão.
A vacina combinada para hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para hepatites A e B.
Febre amarela
Uma dose para os residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira.
Há relatos de maior risco de eventos adversos graves nos maiores de 60 anos, portanto, na primovacinação, avaliar risco / benefício nos casos de viagens.
Meningocócica conjugada ACWY
Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica.
Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada.
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
É considerada protegida o individuo que tenha recebido em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Contraindicada para imunodeprimidos.
Herpes Zóster
Recomendada em dose única.
Vacina recomendada mesmo para aqueles que já apresentaram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardar intervalo mínimo de seis meses e preferencialmente de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. Contraindicada para imunodeprimidos.