É fato que com a chegada do inverno aumenta muito o índice de doenças no ambiente escolar. Também é comprovado que, criança com a Carteira de Vacinação em dia está muito mais protegida!
Os cuidados de higiene, em especial a lavagem das mãos, devem ser praticados e ensinados na escola e também em casa. Crianças com GRIPE ou outras doenças transmissíveis devem ser afastadas da creche ou escola durante o período de transmissibilidade e a vacinação deve estar atualizada, pois muitas destas doenças são prevenidas com a vacina adequada.
Para algumas doenças (por exemplo: meningite, varicela, caxumba, ou aparecimento de vários casos de uma mesma doença na escola) há necessidade de se notificar o serviço de saúde (UBS da região) para que sejam orientadas as medidas preventivas para cada situação.
Fique atento, a saúde das crianças na escola depende de ações que envolvem educadores, famílias, serviços de saúde e comunidade.
Bebês com menos de 6 meses estão em um grupo de alto risco de complicações e mortalidade por H1N1/Influenza. Não leve seu bebê à lugares com aglomeração de pessoas, lave as mãos antes de amamentar, dar mamadeira ou fazer a troca de fradas, mantenha a casa arejada e não permita a visita de pessoas com sintomas de gripe ou resfriado. Lembramos que o leite materno, além de rico em nutrientes é fonte de anticorpos contra vários tipos de doenças!
Já ouviu falar em Estratégia COCOON? Essa estratégia é recomendada pela Academia Americana de Pediatria, pelo Comitê de Vacinas do CDC/EUA, pela Academia Americana de Obstetrícia e Ginecologia, pela Sociedade Brasileira de Pediatria e pela Sociedade Brasileira de Imunizações. Recomenda se a Vacinação da família e dos cuidadores para garantir a proteção do bebê que ainda não pode receber a vacina. Mãe, pai, irmãos, avós e quaisquer outros familiares que convivam ou qualquer outra pessoa que cuide do bebê, devem se vacinar.
Tanto a Vacina Trivalente como a Tetravalente protegem contra o H1N1, a diferença é que a tetravalente protege para mais um tipo de Influenza B.
Vacina da Gripe é TODO ANO!
É importante vacinar-se antes da chegada do inverno!
CLIPI Vacinas
Rua Francisco Manoel de Souza, 129 Pioneiros | Balneário Camboriú – SC.
Telefone: (47) 3344-3646 | WhatsApp:(47) 9 9273-5969.
Coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Carla Domingues explica que o aumento da expectativa de vida da população está atrelada à vacinação.
Olhar seu filho levar aquela picadinha nos primeiros dias de vida é uma cena nada agradável de assistir. Apesar do desconforto, mesmo em adultos, é importante entendermos que a “picadinha” deve ser parte da nossa rotina, sendo fundamental para evitar doenças graves. Receber a vacina é uma das formas mais seguras para evitar doenças. Esta proteção, tão importante em diversas fases da vida, está disponível gratuitamente nos serviços públicos do Sistema Único de Saúde (SUS).
Há mais de 100 anos, em 1904, aconteceu a primeira campanha de vacinação em massa feita no Brasil. Idealizada por Oswaldo Cruz, o fundador da saúde pública no país, a campanha tinha o objetivo de controlar a varíola, que então dizimava boa parte da população do Rio de Janeiro. Porém, as ações de imunização eram caracterizadas pela descontinuidade e pela baixa área de cobertura.
Para mudar essa realidade, foi criado, em 1973, o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. O Programa transformou o Brasil em um dos países que oferece o maior número de vacinas do mundo . Veja a reportagem completa em: : http://www.blog.saude.gov.br/x80kgc
Coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Carla Domingues explica que o aumento da expectativa de vida da população está atrelada à vacinação. http://www.blog.saude.gov.br/x80kgc
Posted by Ministério da Saúde on Monday, July 31, 2017
Conhecido também como “cobreiro”, esse vírus causa lesões em regiões delimitadas da pele, mais comumente no tronco. Pode ser brando, discreto e não progressivo ou bastante grave, atingindo órgãos importantes como os olhos. O mais incômodo é a dor que provoca. Difícil de controlar, ela pode durar até muitos meses depois que as lesões de pele desaparecem.
O herpes zóster é decorrente da reativação do vírus da catapora, que permanece durante anos latente (inativo), nos gânglios do sistema nervoso. Ele é reativado quando a nossa imunidade cai, o que acontece, principalmente após os 60 anos, em decorrência do processo natural de envelhecimento do sistema imunológico, ou em pessoas com comprometimento do sistema imune, com doenças crônicas, neoplasias, Aids, e outras, ou submetidas a tratamentos imunossupressores (como quimioterapia, por exemplo). O herpes zóster pode acontecer mais de uma vez ao longo da vida.
Por algum motivo, após a reativação, os vírus da varicela se deslocam pelos nervos periféricos até alcançarem uma região da pele, causando a característica erupção do herpes zóster, na forma de vesículas. Quando geram dano permanente no nervo produzem dor crônica.
O Centro de Controle e Prevenção de Doença dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) afirma que uma em cada três pessoas desenvolverão herpes zóster em algum momento da vida. Esse órgão também estima em cerca de 1 milhão o número de casos registrados no país todos os anos.
O herpes zóster pode ser evitado com vacina! Veja os calendários de Vacina por faixa etária.
Fonte: http://familia.sbim.org.br
Com a chegada da primavera e do verão … chega também a chuva e a proliferação de mosquitos aumenta consideravelmente. Momento em que precisamos estar mais atentos em relação a dengue, zika e chikungunya. Além de manter nossa casa e quintal limpos eliminando todos os possíveis focos do mosquito, é extremamente importante estarmos atentos quanto ao uso do repelente. Afinal não temos controle sobre todos ao nosso redor.
Também é possível se prevenir contra a DENGUE com a vacina! A Clipi Vacinas já tem a vacina contra a dengue!
A vacina, que é tetravalente e protege contra os quatro sorotipos de vírus existentes, é indicada para pessoas entre 9 a 45 de anos de idade e deve ser aplicada em três doses, com intervalo de seis meses entre cada aplicação. Pacientes imunodeprimidos, gestantes e mulheres que estejam amamentando não podem receber a aplicação. Recomenda-se não aplicar junto com outras vacinas e, além disso, mulheres em período fértil devem evitar a gravidez após quatro semanas da vacinação.
- A icaridina é um dos 3 principais tipos de componente dos repelentes. Seu uso pode ser iniciado a partir dos 6 meses de idade. Existe na apresentação em gel e aerosol.
- A aplicação deve ser feita em todas as áreas expostas menos nas mucosas, mas pode ser aplicada na face. Sua ação dura até 10 horas dependendo do acúmulo de suor ou contato com água.
- Pode ser aplicado concomitante com protetor solar. O protetor deve ser aplicado primeiro e após 20 minutos o repelente.
- Existe uma apresentação para tecidos, que pode ser aplicada em roupas, telas de janela por exemplo … sua ação é eficaz por até 3 dias
- Não aplique em áreas que serão cobertas por roupas, pois o repelente precisa de uma área de 4 cm de evaporação para agir.
- Evite o uso de perfumes pois estes atraem os mosquitos.
O Brasil é um dos países que considera meningite uma doença endêmica – casos são esperados durante todo o ano –, porém quadros virais são mais comuns no verão e bacterianos, no inverno, podendo ocorrer surtos.
A meningite viral pode ser causada por tipos diferentes de vírus. Não existe um vírus específico causador de meningite. Isto significa que um vírus que causa gripe em uma pessoa, por exemplo, pode causar meningite em outra. Na maioria dos casos a meningite viral é mais benigna, porém requer acompanhamento médico, evoluindo para a cura sem sequelas.
Já a meningite bacteriana é a mais grave. A bactéria comumente responsável pelos quadros mais graves e fatais é o meningococo.
Os sintomas da viral e da bacteriana podem ser muito parecidos no início do quadro. Em geral, começa com febre e dor de cabeça. Esta dor de cabeça acontece, em muitos casos, na cabeça inteira e é dos sintomas que mais chamam a atenção. A pressão intracraniana aumenta muito. Fica difícil encostar o queixo no tórax. As pessoas ficam muito indispostas, sem vontade de fazer nada. Crianças ficam extremamente irritadas e, nos bebês, a moleira pode ficar bem abaulada. Enjoo e vômitos em jatos fortes geralmente estão presentes.
Somente o exame do líquor, (análise do líquido que banha a espinha e o sistema nervoso central) pode garantir o diagnóstico com precisão.
Existem vacinas contra a Meningite Bacteriana dos tipos C, B e a conjugada ACWY. Todas estas vacinas têm uma eficácia excelente. É essencial manter as vacinas em dia.
Confira os calendários de vacinação por faixa etária: Calendário de Vacinas
Perguntas e Respostas por Dra. Daniela Mendonça (Gastropediatra na Clínica Clipi).
1) Para que serve a vacina do Rotavírus?
– A vacina protege contra gastroenterite aguda (diarreia e vômito) causada por infecção pelo rotavírus.
A infecção por rotavírus é a causa mais comum de diarreia grave em crianças menores de 5 anos de idade, responsável por um grande número de internações devido à gravidade que a doença acomete o paciente.
2) A vacina é segura?
– Sim, deve ser feita em todas as crianças aos 2 meses, 4 meses e 6 meses de idade.
3) Quem NÃO pode receber a vacina?
– Pacientes com imunodeficência primária ou secundária (HIV);
– Pacientes com má formação gastrointestinal congênita não corrigida;
– História de intussuscepção anterior;
– Pacientes que apresentaram reações de hipersensibilidade conhecida após administração da primeira dose da vacina.
4) Quais os efeitos adversos da vacina?
– São geralmente leves: irritabilidade, perda do apetite, diarreia, vômito, flatulência, dor abdominal e febre baixa.
5) A vacina do rotavírus causa Alergia a proteína do leite de vaca (APLV)?
– NÃO, não há nenhum estudo científico demonstrando aumento ou desencadeamento de APLV nas crianças que receberam a vacina do rotavírus;
– O que acontece nessas crianças é que o intestino já estava sensível e como a ação da vacina é intestinal, os sintomas da APLV podem ficar mais evidentes.
6) O paciente com APLV pode receber a vacina do rotavírus?
– A maioria SIM, mas cada caso deve ser avaliado individualmente.
7) Alguns bebês podem apresentar sangue nas fezes após a vacina do rotavírus?
– Sim, algumas crianças podem apresentar laivos de sangue nas fezes após 2-3 dias da vacina e durar até 40 dias, com melhora espontânea e não contra indica as próximas doses da vacina.
– Esses casos podem ser confundidos com Alergia a proteína do leite de vaca (APLV), mas tendem a melhorar independente da dieta.
Sempre que a mãe perceber sangue nas fezes do bebê, deve levá-lo ao pediatra para avaliar se é intussuscepção / invaginação intestinal (quadro mais grave), APLV ou reação vacinal.
VACINA MENINGITE B
A vacina é novidade no Brasil e seu uso está recomendado para crianças a partir de 2 meses de idade e adultos até 50 anos.
Crianças de 2 a 5 meses devem fazer 3 doses da vacina com intervalo de 2 meses entre elas. Mais uma dose de reforço entre 12 e 15 meses.
Crianças de 6 a 11 meses devem fazer 2 doses da vacina com intervalo de 2 meses entre elas. Mais uma dose de reforço no segundo ano de vida.
Crianças de 12 meses a 10 anos meses devem fazer 2 doses da vacina com intervalo de 2 meses entre elas.
A partir de 11 anos devem fazer 2 doses da vacina com intervalo de 1 meses entre elas.
O que é Meningite?
Meningite é a inflamação das meninges, que são as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. É considerada grave por atuar em órgãos nobres do sistema nervoso. A meningite pode provocar lesões mentais, motoras e auditivas.
A Meningite pode ser causada por vírus, bactérias, fungos e outros agentes
A transmissão da meningite se faz basicamente através do contato entre uma pessoa doente ou portadora da bactéria (mesmo que assintomática) e outra pessoa susceptível através da saliva, secreções respiratórias, fala, beijo, aglomerações, ambientes fechados são fatores que facilitam a transmissão das meningites.
Quais os sintomas?
Febre alta e persistente, dor de cabeça por vezes insuportável, dor na nuca podendo ocasionar rigidez no pescoço, vômitos, perda do apetite, sonolência, confusão mental, agitação, grande sensibilidade à luz. Pode apresentar ainda manchas no corpo, diarreia, crises convulsivas, coma. As crianças normalmente permanecem quietas, pouco ativas. No caso das meningites bacterianas a evolução é muito rápida, podendo agravar em horas. O paciente necessita receber o antibiótico o mais rápido possível.
As meningites causadas por vírus são as mais frequentes. Em geral são de menor gravidade, embora alguns vírus apresentam casos graves, por vezes fatais. Normalmente evolui em 5 a 10 dias para a cura. Raramente deixam sequelas.
Como prevenir?
Entre os meningococos, os mais frequentes no Brasil são os dos sorogrupos C, B, W e Y. A prevenção da meningite bacteriana pode ser realizada por meio do uso das seguintes vacinas:
Vacina Meningite C – crianças recebem duas doses da vacina no primeiro ano de vida. Depois se recomenda a vacinação com a vacina ACWY.
Vacina Meningite B – foi recentemente lançada. Está recomendada para crianças e adultos. Para crianças menores de 1 anos são recomendadas 3 doses da vacina e para maiores de 1 ano apenas duas doses.
Vacina Meningite A,C, W, Y – faz proteção contra 4 tipos de meningococo. Para crianças, a vacinação deve iniciar aos 3 meses de idade com três doses no primeiro ano de vida e reforços aos 12 meses, 5 anos e 11 anos de idade. Para adolescentes que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada quadrivalente — ACWY, são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos. Para adultos, dose única.
Veja o Calendário de Vacinação completo por faixa etária: Calendários de Vacinação
O que é Meningite Meningocócica?
A Meningite Meningocócica é uma grave infecção que ocorre nas membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Dor de cabeça, vômitos, rigidez da nuca, prostração, febre alta são sintomas característicos do quadro de meningite. A forma de transmissão de doença é por meio de contato íntimo, como o beijo, através de secreções expelidas pela fala, tosse ou espirro, compartilhamento de objetos ou aglomerações. Crianças de até 6 anos de idade ainda não tem seus sistemas imunológicos completamente consolidados, portanto, são as mais vulneráveis. Idosos e imunodeprimidos, também fazem parte do grupo de maior risco.
Pode ser causada por infecção bacteriana, viral, fúngica ou parasitária, porém a Meningite Bacteriana é a mais grave e que pode levar a sequelas neurológicas e a óbito.
Existem várias bactérias causadoras da Meningite, entre elas estão a Neisseria meningitidis, Haemophilus influenzae b e Streptococcus pneumoniae.
A prevenção contra Haemophilus influenzae b é feita na infância com a vacinação de rotina da Hexavalente e Pentavalente. Contra o Streptococcus pneumoniae a prevenção pode ser feita através da vacinação contra Pneumonia.
A prevenção contra a Neisseria meningitidis, que possui 5 sorogrupos, sendo eles: A, B, C, W-135, X e Y também pode ser feita através de vacinação contra Meningite.
Existem hoje no Brasil três vacinas disponíveis:
Vacina Meningocócica C, que previne contra o sorogrupo C;
Vacina Meningocócica ACWY, que previne contra os sorogrupos A, C, W-135 e Y.
Vacina Meningocócica B, que previne contra sorogrupo B.
Veja o Calendário de Vacinas por faixa etária: Calendário de Vacinas
Doenças pneumocócicas são aquelas causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae. Entre elas a pneumonia, meningite e otite (inflamação aguda do ouvido) são exemplos de doenças que podem ser causadas por essa bactéria. Sinusite, septicemia (infecção do sangue), artrite infecciosa e osteomielite (infecção dos ossos) são outras doenças pneumocócicas, causadas pela mesma bactéria.
Como as doenças pneumocócicas são transmitidas?
A bactéria Streptococcus pneumoniae (também chamada de pneumococo) é transmitida de pessoa para pessoa. Muitos carregam essa bactéria nas mucosas da garganta e do nariz. Um espirro ou tosse com a boca descoberta pode ser o suficiente para infectar outra pessoa. As doenças se desenvolvem quando a bactéria se multiplica no corpo, por uma incapacidade do sistema imunológico de combater o “invasor”.
Quem está sujeito a contrair essas doenças?
Qualquer pessoa pode ter a doença pneumocócica, mas algumas pessoas estão em maior risco do que outras, tais como: crianças com menos de dois anos de idade e adultos a partir de 65 anos; pessoas com doenças crônicas, como diabetes, câncer e insuficiência renal; pacientes com o sistema imunológico comprometido por outras doenças; e fumantes.
Como prevenir a doença pneumocócica?
Além da higiene, é fundamental que as pessoas mantenham hábitos saudáveis, como boa alimentação e uma rotina de exercícios físicos, além de não descuidar de doenças existentes como cardiopatias, diabetes, hipertensão e qualquer enfermidade que afete o sistema imunológico. A vacina é a forma mais eficiente de prevenir as doenças pneumocócicas.
A vacinação dá ao corpo as ferramentas para que defesas eficientes sejam produzidas naturalmente, evitando que a bactéria se espalhe e desenvolva alguma doença pneumocócica.
Vacina Pneumocócica 13 Valente é composta por 13 sorotipos de pneumococo . Os sorotipos 03, 6A/B e 19A são resistentes a antibióticos e estão entre aqueles mais importantes da doença pneumocócica invasiva. É uma aliada importante na prevenção de pneumonia necrosante, otite média (infecção de ouvido), meningite e infecção da corrente sanguínea.
Veja em nosso site o Calendário Completo de Vacinação para cada faixa etária: https://clipi.com.br/clipi-vacinas/#calendario
Fonte: http://www.pfizer.com.br/sua-saude/doencas-pneumococicas