Categoria: nutrologia

6 de fevereiro de 2017

Alergia é uma reação do sistema imunológico a algo que ele considera estranho, no caso da APLV, a reação é contra as proteínas do leite de vaca.

O reconhecimento e o diagnóstico ainda são difíceis, uma vez que ainda não há um teste único ou combinação de exames para definição, sendo o diagnóstico na maioria das vezes realizado pelos sintomas clínicos.

Além disso, cada criança pode apresentar uma forma e intensidade diferente da APLV. Os sintomas são variados e podem ser separados conforme o tipo de mecanismo imunológico.

Alergia NÃO mediada por IgE : (não há produção do Anticorpo IgE)

– Sangue e muco nas fezes

– Diarreia persistente

– Vômitos /regurgitações

– Refluxo gastroesofágico

– Baixo ganho de peso

– Distensão abdominal

– Cólicas abdominais intensas

– Irritabilidade extrema

– Assaduras recorrentes ou de difícil tratamento

Alergia mediada dor IgE (Reações Imediatas): (existe produção do Anticorpo IgE)

– Síndrome de alergia oral (fica vermelho ao redor da boca após contato com o leite)

– Anafilaxia gastrointestinal (vômitos e diarreia logo após ingerir leite)

– Urticária (manchas vermelhas na pele)

– Angioedema (incha os olhos e a boca)

– Rinite e conjuntivite alérgicas

– Choque anafilático

Alergia mista (há envolvimento dos dois mecanismos)

– Dermatite atópica

– Asma Brônquica

– Esofagite eosinofílica

O tratamento é NUTRICIONAL, portanto a proteína do leite de vaca deve ser excluída da dieta da criança por um período que pode variar de 6 meses a 5 anos, mas alguns poucos casos por mais tempo.

Atualmente são usados “leites especiais” para a substituição do leite de vaca, que são as fórmulas extensamente hidrolisadas ou à base de aminoácidos, sendo as únicas indicadas para uma dieta adequada em crianças com APLV. Quando o bebê mama leite materno, a dieta de exclusão é feita na mãe e o leite materno sempre deve ser mantido.

Algumas crianças APLV também reagem a proteína da soja e nesses casos, também deve ser retirada da dieta.

O importante é que a maioria das crianças melhoram, ou seja, se tornam tolerantes a proteína do leite de vaca, mas para que isso aconteça é necessário a exclusão da proteína alergênica da dieta por um tempo.

Os pais e a família das crianças com APLV precisam de apoio e informações claras, por isso, procurem um bom pediatra ou gastropediatra ou alergista pediátrico para acompanhar.

Seu filho precisa de uma consulta bem feita e de um profissional competente, atencioso e disponível, que explique sobre a alergia e esteja acessível para as dúvidas e intercorrências que poderão surgir.

(Daniela Mendonça CRM 20908 | RQE 12409)

 

6 de janeiro de 2017

 

Classicamente, o início da puberdade deve ocorrer entre 8 e 13 anos, nas meninas, e no período que vai dos 9 aos 14 anos nos meninos. A puberdades que se inicia, em meninas antes dos 8 anos ou em meninos antes dos 9 anos, é considerada precoce, requerendo investigação e, se necessário tratamento.

O desajuste entre a maturação física e a psicológica é apenas um dos prejuízos impostos pela puberdade precoce. O fato é que há uma tendência secular do amadurecimento sexual cada vez mais cedo e a maior incidência está entre as meninas. Atualmente, a obesidade se destaca como fator de risco, principalmente para as meninas, porque o tecido gorduroso secreta hormônio feminino, podendo resultar no amadurecimento puberal antecipado. Portanto, o aparecimento da glândula mamária em meninas, e o aumento do volume testicular nos meninos, assim como pelos pubianos, ou odor axilar em ambos os sexos, exige uma consulta especializada.

O Dr. Paulo R. F. do Nascimento é o Endocrinologista Pediátrico na Clipi, esta é a especialidade da pediatria responsável pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento das doenças relacionadas às alterações hormonais nessas faixas etárias.

Para agendar uma consulta ligue: (47) 3367-2727.

Clipi – Clínica Pediátrica Integrada e Centro de Vacinas: Rua Francisco Manoel de Souza, 129 Pioneiros | Balneário Camboriú – SC

3 de janeiro de 2017

GASTROENTERITE AGUDA (Dra. Daniela Mendonça – CRM SC 20908).

Com a chegada do verão há uma maior disseminação de enterovírus, que são vírus que têm preferência pelo intestino e por isso causam GASTROENTERITE AGUDA / DIARREIA AGUDA, que é a famosa VIROSE.

Outra causa muito comum de diarreias e vômitos nessa época, é a INTOXICAÇÃO ALIMENTAR devido à má conservação dos alimentos e/ou contaminação dos alimentos após manipulação por pessoas que não realizaram a lavagem das mãos de forma adequada.

Os sintomas são:

– DIARREIA – aumento do número de evacuações e/ou mudança da consistência das fezes para mais amolecidas e líquidas;

– VÔMITOS e NÁUSEAS;

– DOR ABDOMINAL;

– MAL ESTAR GERAL;

– Pode ou não ter FEBRE.

Sintomas com Indicação para ir ao HOSPITAL para atendimento médico:

– Sinais de DESIDRATAÇÃO:  Boca seca, Olhos fundos e sem lágrimas, Sem diurese (xixi) há mais de 8 horas,  Irritabilidade ou apatia (sonolência);

– VÔMITOS INCOERCÍVEIS (Vômitos constantes que não melhoram mesmo após medicação ou soro de reidratação oral);

– Diarreia com sangue (DISENTERIA)

Tratamento:

O tratamento é repor as perdas por meio da hidratação, que podem ser:

– Hidratação via oral (pela boca) – SORO DE REIDRATAÇÃO ORAL, que deve ser oferecido após cada diarreia e vômito;

– Hidratação endovenosa (soro na veia) nos casos mais graves.

Além disso, a dieta deve ser leve, em pequenas porções várias vezes ao dia.

Em crianças, não se deve dar isotônicos, o ideal é sempre oferecer o soro de reidratação oral, atualmente existem várias formulações com sabores e por isso, com melhor aceitação.

A diarreia aguda pode durar até 14 dias, se não melhorar após esse período, procure o médico (pediatra ou gastropediatra).

A Dra. Daniela Mendonça (CRM SC 20908) é Gastropediatra na Clínica Clipi, para agendar uma consulta ligue: (47) 3367-2727.

7 de novembro de 2016

VAMOS FAZER JUNTOS? A educação nutricional e a aquisição de hábitos alimentares fazem parte da cultura alimentar que uma pessoa adquire ao longo de sua vida, é um valor que os pais e educadores devem passar as crianças. Pequenas atitudes, criativas e divertidas contribuem para o estímulo ao consumo de alimentos saudáveis, pois, criança aprende por imitação e precisa se divertir para aprender!

Com o auxílio do nutricionista na elaboração de cardápios saudáveis e criativos, na sugestão de atividades educacionais e lúdicas complementares, é possível mudar maus hábitos alimentares na s crianças. Porque boa alimentação também passa pela educação.  A educação alimentar iniciada na infância, pode sim prevenir doenças no futuro!

A Dra. Andréia Graeff Bulegon é Nutricionista na Clínica Clipi, para agendar uma consulta ligue: (47) 3367-0314.

13 de julho de 2016

Hipoglicemia significa “pouco açúcar” ou baixo nível de glicose no sangue.

Quando um bebê fica hipoglicêmico, e o problema não é tratado, ele pode ter complicações de saúde – assim como qualquer pessoa. Cada célula do corpo precisa de um suprimento de açúcar (a glicose) para funcionar.

Os níveis de açúcar no sangue são regulados por hormônios, e o mais importante deles é a insulina. Quando tudo funciona direito, os hormônios do bebê mantêm os índices de açúcar equilibrados.

A maioria dos bebês nascidos a termo e não prematuros costuma ter esses níveis saudáveis e consegue compensar com facilidade as quedas normais no nível de açúcar no sangue.

Mas se o nível de glicose no sangue fica abaixo do recomendável, o bebê pode ficar apático, molinho, sonolento, com tremores nas extremidades, e corre o risco de ter convulsões. Se a glicose no sangue permanece baixa por muito tempo, podem ocorrer até lesões cerebrais.

Recém-nascidos saudáveis fabricam glicose a partir dos nutrientes presentes no leite. Logo depois de mamar, os níveis de glicose do bebê sobem, mas voltam a cair à medida que se aproxima a hora da mamada seguinte. É um processo delicado, porém eficiente para grande parte dos bebês.

Alguns bebês, no entanto, correm maior risco de apresentar hipoglicemia. São eles:

Bebês prematuros e que nasceram com baixo peso para a idade gestacional..

Bebês de mães diabéticas.

Bebês que tiveram dificuldade respiratória logo depois do parto.

Bebês que sofreram de hipotermia (baixa temperatura do corpo).

Bebês com alguma infecção

A amamentação exclusiva é a melhor maneira de combater a hipoglicemia, porque, além de todos os benefícios e nutrientes do leite materno, o contato pele a pele ajuda a manter o bebê aquecido.

Às vezes a preferência médica para elevar o nível de açúcar no sangue de um recém-nascido hipoglicêmico é dar fórmula artificial de leite ou água com açúcar. São medidas que realmente corrigem rápido a hipoglicemia, mas também têm desvantagens:

Se o bebê receber uma quantidade de fórmula muito grande, o estômago dele ficará distendido e ele “esperará” o mesmo volume quando mamar no peito, o que pode não acontecer, já que a fabricação de leite materno ainda está se estabelecendo.

Se o bebê tomar muita fórmula, pode ficar sonolento e perder o interesse pelo seio por algum tempo.

A mãe pode ficar com a impressão errônea de que o leite dela não é o melhor alimento para o bebê.

Se o bebê receber mamadeira antes de aprender a fazer a “pega” correta no seio, ele pode ter dificuldade para mamar no peito.

Consulte seu pediatra em qualquer dúvida para garantir um desenvolvimento saudável do seu bebê!

Fonte: http://brasil.babycenter.com/

3 de maio de 2016

Quando a criança é amamentada, ela não está só sendo alimentada, mas também, está fazendo um exercício físico importante para o desenvolvimento e crescimento facial. A amamentação trás benefícios para a respiração, deglutição, mastigação, fala e para o bom desenvolvimento da dentição da criança.

O bebê, quando está mamando no seio, realiza movimentos que exercitam a respiração e a musculatura facial. A sucção do leite e a deglutição fortalecem os músculos faciais e direcionam a formação dos ossos do rosto. Amamentar ajuda no fortalecimento e tonificação da língua, bochechas e lábios.

A amamentação, quando feita no seio materno, é a primeira ginástica facial que faz com que os ossos do rosto possam ser estimulados corretamente. Esse exercício é o responsável inicial pelo crescimento harmonioso da face e da dentição. Usando mamadeira, esse exercício é quase inexistente e a preferência do bebê pela mamadeira vem da facilidade com a qual ele recebe o leite, principalmente quando este flui por um grande furo no bico da mamadeira.

Benefícios da amamentação:

Desenvolve o sistema imunológico do bebê

O leite materno protege o organismo do bebê contra infecções, como as otites e as infecções intestinais, evitando assim as diarréias.

Ajuda no desenvolvimento da fala

A posição da boca nos mamilos estimula os pontos articulados, responsáveis pela produção dos fonemas (sons).

Estimula o crescimento e desenvolvimento adequado da musculatura oral

A musculatura oral adequada resultará em um bom desenvolvimento da respiração, deglutição, mastigação e fala.

Fortalece o vínculo mãe e bebê

O contato com a mãe, pelo aleitamento materno, faz com que o bebê se sinta mais seguro e tranquilo, evitando o choro e a ansiedade.

Diminui o risco de alergia

Crianças alimentadas no peito da mãe têm menos risco de terem asma. Crianças que, desde cedo tomam o leite de vaca, aumentam a probabilidade de se tornarem alérgicas, pois as proteínas desse leite estão associadas à dermatite, rinite, sinusite e amigdalite.

É o alimento mais completo para o bebê

A mãe não precisa se preocupar em complementar a alimentação. Nem ao menos se preocupar em oferecer água. A amamentação feita no peito faz com que o bebê receba toda a nutrição que ele precisa para obter um crescimento saudável.

Evita doenças futuras

Um bebê amamentado no peito pode evitar, durante sua vida, algumas doenças como a obesidade, o diabetes e a hipertensão.

Dificilmente o bebê terá anemia

A concentração de ferro no leite materno é bem maior que a encontrada em qualquer outro tipo de leite.

Evita cólicas

O leite materno tem proteínas que são facilmente digeridas pelo organismo do bebê. Isso não acontece com o leite de vaca, que tem proteínas de difícil digestão.

Amamentar diminui risco de câncer de mama

As mulheres que amamentam seus filhos, por mais de seis meses, têm menos chances de desenvolver câncer de mama.

A relação entre o aleitamento materno e o desenvolvimento facial

É importante lembrar que a amamentação é o primeiro exercício da musculatura facial (lábios, língua e bochechas) do recém-nascido, porque o trabalho muscular tem grande importância para o estímulo do crescimento harmônico da face.

A amamentação estimula o desenvolvimento dos maxilares, já que o bebê é obrigado a:

Manter os lábios firmes ao seio materno para evitar o vazamento do leite, promovendo o fortalecimento da musculatura labial, que é responsável pelo correto fechamento do lábio.

Usar a língua para deglutir, estimulando o crescimento transversal (largura) do maxilar superior e a maturação da musculatura lingual (evitando problemas na fala e deglutição).

Levar a mandíbula (arcada inferior) para frente e para trás, repetidamente, para “ordenhar” o seio materno, estimulando o crescimento do maxilar inferior  para frente.

E ainda precisa respirar pelo nariz, ao mesmo tempo. Isso estimula o desenvolvimento da região nasal, garantindo uma passagem mais ampla para o ar, evitando, com isso, amigdalite e pneumonia, entre outras doenças respiratórias.

Um bom desenvolvimento das vias respiratórias afasta a chance da criança se tornar uma respiradora bucal. Quando a criança respira pela boca, os dentes ficam ressecados e mais expostos à cárie, as gengivas ficam inflamadas, os maxilares tendem a sofrer deformações,  os dentes podem ficar tortos, aumentando ainda mais o risco de cárie.

O aleitamento materno previne a cárie

A desnutrição crônica tem sido apontada como causa de maior risco de cáries. Por ser o alimento que oferece a nutrição ideal, o leite materno é indicado para o bebê, especialmente nos primeiros 6 meses de vida, como alimentação exclusiva.

Crianças amamentadas no seio da mãe têm menos chances de desenvolver:

– atresia da maxila (arcada superior estreita)

– mordida aberta (dentes anteriores não se tocam)

– retrusão mandibular (queixo pequeno)

– apinhamento dental (falta de espaço para os dentes) 

Bebês são mais tranquilos no seio da mãe

A criança fica mais tranqüila quando está no seio da mãe, sem ter que compensar a ansiedade com o bico artificial, bico este que, se utilizado inadequadamente, pode causar os problemas citados acima.

A amamentação no seio prepara o bebê para a mastigação

O bebê, que é aleitado no peito, além de satisfazer suas necessidades nutritivas e afetivas, também recebe um “treinamento” para o segundo reflexo da alimentação, que é a mastigação. Depois que terminar o período de amamentação, o início da mastigação correta continuará a tarefa de exercitar ossos e músculos.

A criança que faz uso de mamadeira costuma tomar-se sua companheira ao longo de anos, habituando-se a uma dieta mole e adocicada, que aumenta o risco de cáries (cárie de mamadeira) e, além disso, tende a recusar alimentos que requeiram mastigação.

Fonte: http://www.gvinculo.com.br/2014/02/vantagens-da-amamentacao-para-o.html

25 de fevereiro de 2016

Sabemos que o mundo em que vivemos, está cada vez mais exigente. Essas exigências acabam nos dominando a ponto de direcionar nosso foco mais no trabalho e no ganho do dinheiro do que nas verdadeiras chaves da felicidade familiar. Achamos que o não faltar nada em casa para comer, vestir e os aparelhos eletrônicos é o suficiente, quando na verdade deixamos faltar o mais importante em nossa família, como o prazer de estar junto. A mesa é um local que favorece essa união porque as pessoas precisam ficam sentadas, se olham no olho e o diálogo acontece.

Os benefícios dessa atividade simples jamais poderão ser comprados, mas podem ser vividos. Para os pequenos que ainda estão aprendendo a comer, precisamos colocar os alimentos na mesa, fazer com que eles sintam o gosto e percebam o que estão comendo. Além disso, observar o que os pais estão comendo estimula a curiosidade da criança. Os pais são o grande exemplo em relação à alimentação. Não adianta você querer que seu filho coma cenoura se ele nunca viu você fazendo isso. A mesma coisa vale para os alimentos que você não quer apresentar ao seu filho: se a ideia é adiar a ingestão de refrigerantes, por exemplo, evite tomar aquela latinha na frente das crianças – elas com certeza vão pedir para experimentar!

Embora muitas vezes a rotina não permita que vocês se reúnam todos dos dias, considere uma das três refeições: café da manhã, almoço ou jantar, nos sábados ou nos domingos, o importante é vocês se sentarem à mesa juntos.

Uma dica importante:

Nesse momento, sentados à mesa, não é momento de cobrar um do outro, da esposa, do marido, e nem dos filhos as notas escolares. Podem contar coisas engraçadas que aconteceram no dia a dia, saber como foi o dia, quais as novidades na escola, enfim … amenidades. O principal é a interação e que os pais mostrem interesse pela vida dos filhos!

29 de dezembro de 2015

A água é o principal componente do organismo das crianças. Ela atua no equilíbrio da temperatura e atinge todas as células e todos os órgãos do corpo, incluindo o cérebro.

A boa hidratação é fator fundamental para que todas as funções sejam desempenhadas de maneira adequada.

No verão, os pais devem ter um cuidado ainda maior, já que os dias quentes exigem um aumento no consumo de água.

O consumo de líquido pelas crianças deve ser incentivado pelos pais, para que se torne um habito saudável. A quantidade oscila de acordo com algumas variáveis. Por exemplo: nível de atividade física praticado, idade e composição da refeição, pois existem alimentos ricos em água – frutas, como melancia e melão, por exemplo – que podem contribuir para o consumo diário.

Crianças entre 1 e 3 anos de idade devem consumir cerca de 1,3 litros de líquidos por dia, entre 4 e 8 anos precisam de 1,7 litros diários.

Verificar a qualidade das bebidas também é fundamental, visando, principalmente, evitar a ingestão excessiva de açúcares. Conforme mencionado, a água participa das funções vitais e não deve ser substituída. Os pais precisam incentivar o consumo da bebida, mesmo que a criança não peça, explicando a importância dela. Sucos e chás também podem ser oferecidos.

– Inclua mais frutas nas refeições principais e nos lanches, como melancia, melão, laranja e abacaxi.

– Coloque uma garrafinha de água na mochila da escola.

– As crianças imitam os adultos, principalmente os pais. Por isso, dê o exemplo e beba água, várias vezes ao dia, em frente dos seus filhos.

– Mantenha sempre uma garrafa de água com você, caso a crianças fique com sede na rua.

– Varie a oferta de líquidos. Além da água, ofereça água de coco, chá gelado e suco de fruta natural.

Fonte: Hidratação das crianças no verão